terça-feira, 6 de julho de 2010
Hans Donner estará no Fórum 'IEL Gestão Empresarial’
Atenção pessoal de Mato Grosso: o IEL-MT trará para Cuiabá o designer austríaco Hans Donner para participar da sexta edição do ‘Fórum IEL Gestão Empresarial’. Um dos mais respeitados designers na arte da inovação no país, Donner é o responsável pelas vinhetas e peças de abertura de muitos dos programas da Rede Globo.
A programação do Fórum conta com outros palestrantes, entre eles estão: o economista, ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola e o ex-ministro do Planejamento e da Agricultura Pratini de Moraes. O evento será realizado de 02 a 06 de agosto na capital e depois seguirá para os municípios de Sinop e Rondonópolis.
Os ingressos serão comercializados a partir de julho, no IEL-MT, sede do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (SFiemt). Para mais informações é só acessar o site do IEL em Mato Grosso:http://www.ielmt.com.br/. Ou pelo telefone (65) 3611 1522
Reitora assina acordo de cooperação com Universidade de Coimbra
A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder, participa hoje (01), às 17 horas, da assinatura coletiva dos Acordos de Cooperação e Termos Aditivos com a Universidade de Coimbra, no auditório da Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em Brasília. A UFMT faz parte do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB). Os documentos são obrigatórios para as universidades concorrerem aos Editais referentes ao Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI).
Pelo seu caráter inovador no âmbito das Licenciaturas, o Programa de Licenciaturas Internacionais é de fundamental importância para a Formação de Professores no Brasil. São oferecidas 420 vagas aos estudantes brasileiros para graduação sanduíche nas áreas de Química, Física, Matemática, Biologia, Português, Artes e Educação Física.
Uma iniciativa da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Universidade de Coimbra, com apoio do GCUB, o Programa de Licenciaturas Internacionais visa à elevação da qualidade da graduação, tendo como prioridade a melhoria do ensino dos cursos de licenciatura e a formação de professores. O programa objetiva a ampliação da formação de docentes para o ensino básico no contexto nacional; a ampliação e dinamização das ações voltadas à formação de professores, priorizando a formação inicial desenvolvida nos cursos de licenciatura e o apoio à formulação e implementação de novas diretrizes curriculares para a formação de professores, com ênfase no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Confira aqui os editais: http://www.grupocoimbrasil.org.br/
Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras - Formalmente constituído como associação de dirigentes universitários em 27 de novembro de 2008, o GCUB é composto por universidades nacionais – federais, estaduais, confessionais e comunitárias. Sua missão é promover a integração interinstitucional e internacional, mediante programas de mobilidade docente e discente, contribuindo para o processo de internacionalização soberana da rede universitária nacional com suas contrapartes estrangeiras. Por intermédio da Universidade de Coimbra, o Grupo integra-se às universidades reunidas no Grupo Coimbra de Universidades Européias, com o qual mantém vínculos de intercâmbio científico, pedagógico e cultural.
Leia mais sobre o Grupo no endereço www.grupocoimbrasil.org.br.
Pelo seu caráter inovador no âmbito das Licenciaturas, o Programa de Licenciaturas Internacionais é de fundamental importância para a Formação de Professores no Brasil. São oferecidas 420 vagas aos estudantes brasileiros para graduação sanduíche nas áreas de Química, Física, Matemática, Biologia, Português, Artes e Educação Física.
Uma iniciativa da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Universidade de Coimbra, com apoio do GCUB, o Programa de Licenciaturas Internacionais visa à elevação da qualidade da graduação, tendo como prioridade a melhoria do ensino dos cursos de licenciatura e a formação de professores. O programa objetiva a ampliação da formação de docentes para o ensino básico no contexto nacional; a ampliação e dinamização das ações voltadas à formação de professores, priorizando a formação inicial desenvolvida nos cursos de licenciatura e o apoio à formulação e implementação de novas diretrizes curriculares para a formação de professores, com ênfase no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Confira aqui os editais: http://www.grupocoimbrasil.org.br/
Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras - Formalmente constituído como associação de dirigentes universitários em 27 de novembro de 2008, o GCUB é composto por universidades nacionais – federais, estaduais, confessionais e comunitárias. Sua missão é promover a integração interinstitucional e internacional, mediante programas de mobilidade docente e discente, contribuindo para o processo de internacionalização soberana da rede universitária nacional com suas contrapartes estrangeiras. Por intermédio da Universidade de Coimbra, o Grupo integra-se às universidades reunidas no Grupo Coimbra de Universidades Européias, com o qual mantém vínculos de intercâmbio científico, pedagógico e cultural.
Leia mais sobre o Grupo no endereço www.grupocoimbrasil.org.br.
O aluno agressivo e o professor paciente
Havia um aluno muito agressivo e inquieto naquela escola.
Ele perturbava a classe e arrumava freqüentes confusões com os colegas.
Era insolente e desacatava a todos.
Repetia os mesmos erros com freqüência.
Parecia incorrigível.
Os professores não mais o suportavam.
Cogitaram até mesmo de expulsá-lo do colégio.
Antes disso, porém, entrou em cena um professor que resolveu investir naquele aluno.
Todos achavam que era perda de tempo, afinal, o jovem era um caso perdido.
Mesmo não tendo apoio de seus colegas, o professor começou a conversar com aquele jovem nos intervalos das aulas.
No início era apenas um monólogo, só o professor falava.
Aos poucos, ele começou a envolver o aluno com suas próprias histórias de vida e com suas brincadeiras.
De modo gradativo, professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos.
O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava o garoto e sua mãe.
Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito e, agora, suas lágrimas pareciam ter secado.
Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem pedia ajuda.
Só que ninguém, até então, havia decifrado sua linguagem.
Era mais fácil julgá-lo do que entendê-lo.
O sofrimento da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflito na memória do rapaz.
Sua agressividade era um eco da violência que recebia.
Ele não era réu, era vítima.
Seu mundo emocional não tinha cores.
Não lhe haviam dado o direito de brincar, de sorrir e de ver a vida com confiança.
Agora estava perdendo também o direito de estudar, de ter a única chance de progredir.
Estava para ser expulso do Colégio.
Ao tomar consciência da real situação, o professor começou a conquistá-lo.
O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado, pela primeira vez na vida.
O professor passou a educar-lhe as emoções.
Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
Em poucas semanas todos estavam espantados com a mudança ocorrida.
O rapaz revoltado começou a demonstrar respeito pelos outros.
Abandonou sua agressividade e passou a ser afetivo.
Cresceu e tornou-se um aluno extraordinário.
Tudo isso porque alguém não desistiu dele.
* * *
Professores ou pais, todos queremos educar jovens dóceis e receptivos.
Queremos ver brotar diante de nossos olhos as sementes que semeamos.
No entanto, são os jovens que nos desapontam, que testam nossa qualidade de educadores.
São filhos complicados que testam a grandeza do amor dos pais.
São os alunos insuportáveis que testam a capacidade de humanismo dos mestres.
Pais brilhantes e professores fascinantes não desistem dos jovens, mesmo que eles causem frustração e não lhes dêem o retorno imediatamente esperado.
Paciência é o segredo.
A educação do afeto é a meta.
Os alunos que mais decepcionam hoje poderão ser aqueles que mais alegrias nos trarão no futuro.
Basta investir tempo e dedicação a eles.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5 do livro Pais brilhantes - professores fascinantes, de Augusto Cury, ed. Sextante.
http://www.reflexao.com.br/
Ele perturbava a classe e arrumava freqüentes confusões com os colegas.
Era insolente e desacatava a todos.
Repetia os mesmos erros com freqüência.
Parecia incorrigível.
Os professores não mais o suportavam.
Cogitaram até mesmo de expulsá-lo do colégio.
Antes disso, porém, entrou em cena um professor que resolveu investir naquele aluno.
Todos achavam que era perda de tempo, afinal, o jovem era um caso perdido.
Mesmo não tendo apoio de seus colegas, o professor começou a conversar com aquele jovem nos intervalos das aulas.
No início era apenas um monólogo, só o professor falava.
Aos poucos, ele começou a envolver o aluno com suas próprias histórias de vida e com suas brincadeiras.
De modo gradativo, professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos.
O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava o garoto e sua mãe.
Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito e, agora, suas lágrimas pareciam ter secado.
Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem pedia ajuda.
Só que ninguém, até então, havia decifrado sua linguagem.
Era mais fácil julgá-lo do que entendê-lo.
O sofrimento da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflito na memória do rapaz.
Sua agressividade era um eco da violência que recebia.
Ele não era réu, era vítima.
Seu mundo emocional não tinha cores.
Não lhe haviam dado o direito de brincar, de sorrir e de ver a vida com confiança.
Agora estava perdendo também o direito de estudar, de ter a única chance de progredir.
Estava para ser expulso do Colégio.
Ao tomar consciência da real situação, o professor começou a conquistá-lo.
O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado, pela primeira vez na vida.
O professor passou a educar-lhe as emoções.
Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
Em poucas semanas todos estavam espantados com a mudança ocorrida.
O rapaz revoltado começou a demonstrar respeito pelos outros.
Abandonou sua agressividade e passou a ser afetivo.
Cresceu e tornou-se um aluno extraordinário.
Tudo isso porque alguém não desistiu dele.
* * *
Professores ou pais, todos queremos educar jovens dóceis e receptivos.
Queremos ver brotar diante de nossos olhos as sementes que semeamos.
No entanto, são os jovens que nos desapontam, que testam nossa qualidade de educadores.
São filhos complicados que testam a grandeza do amor dos pais.
São os alunos insuportáveis que testam a capacidade de humanismo dos mestres.
Pais brilhantes e professores fascinantes não desistem dos jovens, mesmo que eles causem frustração e não lhes dêem o retorno imediatamente esperado.
Paciência é o segredo.
A educação do afeto é a meta.
Os alunos que mais decepcionam hoje poderão ser aqueles que mais alegrias nos trarão no futuro.
Basta investir tempo e dedicação a eles.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5 do livro Pais brilhantes - professores fascinantes, de Augusto Cury, ed. Sextante.
http://www.reflexao.com.br/
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